sábado, 23 de novembro de 2013

Adicionando legenda em um video

Olá, neste artigo vamos aprender a utilizar o software Subtitle Workshop 251, vocês podem adquirir esse software através do link:

http://downloads.uol.com.br/windows/video/subtitleworkshop251.jhtm

Para adicionar a legenda é bem simples basta, instalar o programa.

Com ele aberto, no menu superior no canto esquerdo clique na opção File, depois New subtitle... Ctrl+N



Para facilitar na hora de adicionar a legenda adicione o vídeo para poder ter uma visualização do seu trabalho. Para adicionar o video basta clicar na opção do menu superior Movie, depois Open... Ctrl+P


Depois vai em Edit, e então Insert subtitle Ins


No canto inferior você poderá editar a legenda através dos seguintes campos:
  • Show: Tempo de inicio da legenda.
  • Hide: Tempo final da legenda.
  • Duration: Tempo que a legenda ficará visível.
  • Text: Campo para a inserção da legenda.



Depois de ter feito todo o trabalho da inserção das legendas, a parte mais importante, a hora de salvar. Para tal ação basta ir no menu superior a esquerda File, depois Save



Vai aparecer a opção do formato de legenda que deseja salvar, basta escolher uma que lhe agrada (no caso escolhi SubRip) dar dois cliques com o mouse e escolher o nome para salvar o arquivo.




Tecnicamente é bem simples o processo de adicionar legendas ao vídeo, até a próxima.






segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A lei 12.485/2011 estimula mercado conteúdo audiovisual nacional

Com o advento da lei 12.485/2011, cujo o objetivo é destravar a concorrência no setor de serviços de TV paga e estimular a criação de conteúdo audiovisual brasileiro, o publico brasileiro conta com mais contudo nacional na sua programação de TV por assinatura. Segundo a ANCINE (Agencia nacional do cinema) a lei é fruto do esforço coletivo do Governo federal e dos agentes do mercado, na luta por um novo marco regulatório, atendendo aos interesses da sociedade.
Essa lei já apresenta resultado pois segundo o jornal Folha de São Paulo menciona o surgimento de varios projetos nacionais para a produção de conteúdo nacional. Nesta mesma reportagem diz que os desenhos em formato de serie de desenho vão virar longas-metragens.
A lista de desenhos animados esta crescendo onde podemos destacar os já conhecidos do publico em geral como a Turma da Mônica e outros mais novos e que fazem bastante sucesso: Peixonauta, Meu amigãozçao, Princesas do mar entre outros.
Um outro ponto da lei é a criação da cota de conteúdo nacional que as emissoras terão de exibir na sua grade de programação. Com a lei os canis são obrigados a exibir um no minimo 3 hora e 30 minutos por semana de conteúdo nacional.

Veja uma lista com nomes e desenhos animados brasileiros.

Anabel (desenho animado)
Antunes e Bandeira
As Aventuras de Gui & Estopa
Carrapatos e Catapultas
Carrossel (desenho animado)
De Onde Vem?
Dogmons!
Escola pra Cachorro
Escola de Princesinhas
Fudêncio e Seus Amigos
Historietas Assombradas (para Crianças Malcriadas)
Irmão do Jorel
Megaliga MTV de VJs Paladinos
Meu Amigãozão
Nilba e os Desastronautas
Os Carrinhos
Osmar, a Primeira Fatia do Pão de Forma
Peixonauta
Pixcodelics
Princesas do Mar
Quarto do Jobi
Rockstar Ghost
Simão e Bartolomeu
Sítio do Picapau Amarelo (série animada)
Smilinguido
T.R.EX.C.I
The Jorges
Tromba Trem
Turma da Mônica (seriado)
Turminha da Graça

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Como o Windows poderia ser gratuito, assim como o OS X.

Há pelo menos dez anos, só duas empresas cobram dos consumidores por seu sistema operacional: Microsoft e Apple. As alternativas baseadas em Linux – incluindo o Chrome OS, do Google – sempre foram gratuitas, assim como o FreeBSD.
No entanto, Microsoft e Apple vêm, pouco a pouco, oferecendo seus sistemas por menos. O preço do OS X caiu de US$ 30 para US$ 20 na versão Mountain Lion. O Windows 8 foi oferecido como atualização a um preço excepcionalmente baixo: R$ 69 (até R$ 29, dependendo do caso).
Este ano, os preços caíram ainda mais, e chegaram a zero. Esta semana, o OS X Mavericks se tornou um download gratuito. O Windows 8.1 também é, mas só para quem já tinha a versão 8.0; senão você precisa pagar R$ 410. Ou seja, a Microsoft agora é a única empresa que cobra pelo sistema operacional – mas isso poderia mudar.
(Obviamente, estamos falando aqui apenas sobre OS para consumidores. Para clientes corporativos, as opções pagas ainda são muitas: IBM z/OS, RedHat Enterprise, QNX Neutrino RTOS e outros dos quais talvez você nunca tenha ouvido falar.)

Grátis é fácil… para a Apple

Em se tratando de consumidores, a Apple sinalizou que não deve mais cobrar pelo sistema operacional. “Grátis é bom”, diz Craig Federighi, vice-presidente da Apple. Na keynote de lançamento, ele anunciou que esta é “uma nova era para os Macs”. A atualização é gratuita para todos os que rodam Snow Leopard (lançado em 2009), e o Mavericks funciona em qualquer Mac lançado a partir de 2007.
Como nota Austin Carr, da Fast Company, a Apple “colocou o preço do sistema operacional para desktop em linha com seu OS móvel”. Se você não paga para atualizar o iPhone, por que pagar para atualizar o Mac? E para a Apple, o benefício de manter seus produtos atualizados – seja um celular ou laptop – é semelhante. Além de aumentar a segurança, isso garante a compatibilidade de apps: desenvolvê-los apenas para o OS X/iOS mais recente não será problema.
Isso, no entanto, é um problema para a Microsoft. 77% dos usuários ainda estão no Windows 7 ou XP. O Windows 8 chegou a apenas 8% dos usuários. Os apps Metro só funcionam na versão mais recente do sistema. Para aumentar esse market share, a Microsoft poderia oferecer o Windows 8.x de graça? Não é tão fácil assim.
Oferecer o OS X de graça não é traumático para a Apple porque ela não é uma empresa que depende de vender software. Ela ganha alguns milhões com isso, claro, porém há muito mais dinheiro em jogo na venda de hardware – iPhones, iPads e Macs.
Na Microsoft, por sua vez, o Windows ainda rende muito dinheiro. Sim, outros produtos se tornam ainda mais importantes: nos tempos do Vista, 47% da receita vinham do sistema operacional; no ano passado, só 25%, segundo a Wired. Mas como a Microsoft deixaria de cobrar por um produto que lhe rendeu US$ 19 bilhões só no ano passado?
É por esse e outros motivos que a Microsoft quer se reposicionar como uma empresa de dispositivos e serviços. A Apple, por sua vez, já é uma empresa de dispositivos e serviços: o OS X é gratuito, mas não o MacBook; e há todo um ecossistema de serviços – iCloud, iTunes, e a própria App Store – para prender o usuário, e para ganhar dinheiro.
A Microsoft, se for esperta, pode fazer algo semelhante. Há algumas alternativas que ela pode explorar, mas a transição não seria fácil.

Windows de graça para alguns

Além dos empecilhos para a Microsoft que mencionamos antes, é preciso ter em mente que ela não atua sozinha no mercado: ela depende das parceiras de hardware. São as fabricantes que pagam por boa parte das licenças do Windows, e são elas que levam o OS ao mercado.
Por um lado, elas oferecem o Windows “de graça” aos usuários: o valor da licença está embutido no preço. O mesmo vale para o OS X nos Macs. Mas não é disso que estamos falando: não só o OS X é de graça, como todas as atualizações futuras também devem ser.
Por outro lado, os computadores da Apple são muito mais caros que PCs correspondentes. Mas pense: se você comprar um PC high-end e caro, talvez você precise pagar se quiser atualizá-lo para uma futura versão (Windows 9?).
Então por que não garantir aos PCs high-end uma atualização gratuita? Eles teriam direito a receber a próxima grande versão do Windows. A Microsoft poderia oferecer à fabricante uma licença especial do Windows, mais cara, que desse essa garantia de update – e ela seria inclusa em computadores mais caros. Claro, quem comprar um PC mais barato não iria gostar disso.

Windows de graça para todos

Ou talvez a Microsoft pudesse oferecer o Windows de graça, mas só para o usuário final. Ou seja, você poderia fazer o download de graça, ou comprá-lo na caixinha a preço de custo. No entanto, as fabricantes ainda teriam que pagar se quisessem colocá-lo em PCs novos. O que elas vão fazer, se rebelar e mudar para o Linux? (O Ubuntu ainda tem participação pequena; o Chrome OS seria uma ameaça apenas no low-end.)
Isso iria contra o que a Microsoft faz há anos: acredita-se que ela cobra caro pelo Windows na caixinha para não desestimular a venda de PCs novos. (“Para que trocar de PC, quando eu posso só atualizar e deixar o meu como novo?”) Mas seria essa uma atitude correta na era pós-PC? As vendas de computador já estão baixas. Elas realmente cairiam mais se os usuários pudessem atualizar o Windows sem pagar por isso?
Os clientes corporativos também pagariam por uma licença do Windows, já que ele continua valioso em empresas. Além do mais, a divisão de Servidores e produtos voltados para clientes empresariais – como o Azure – estão se tornando mais importantes para a Microsoft. Dessa forma, ela poderia oferecer o Windows aos consumidores comuns de graça, enquanto lucra das fabricantes e também das empresas. (Nota: o OS X Mavericks Server ainda custa US$ 20.)
E ao fazer isso, a Microsoft expandiria a base de usuários e poderia lucrar com os apps, o que ela já faz na Windows Store: 30% da receita vão para ela (ou 20%, dependendo do caso). Isso também vale para os serviços integrados ao sistema, como Xbox Music e Skype. Obviamente, não é tão fácil assim: por exemplo, usuários do OS X estão acostumados a pagar por apps; no Windows, é bom que haja uma versão gratuita.
Mesmo assim, o potencial é grande, e os números oficiais dão uma boa perspectiva. A Microsoft disse em maio que vendeu 100 milhões de licenças do Windows 8. Até meados do ano passado, a base de usuários do OS X era de 66 milhões. Mais usuários = mais compras de apps = mais $$$. Talvez.
É assim que a Microsoft pode se tornar uma empresa de serviços. E quanto aos dispositivos? É uma aposta mais complicada. Ela tem o Surface; caso ela se dedique pesadamente a ele, talvez provoque as parceiras de hardware. Só que a Microsoft precisa do apoio delas para fazer o Windows vingar. Por isso não dá para liberar o Windows de graça e contar com a venda de Surfaces – alguém tem que pagar para o OS ser feito.

Windows pago (por enquanto)

As sugestões acima podem soar plausíveis ou malucas, dependendo de quem vê. Mas para a Microsoft, elas podem ser desnecessárias – pelo menos por enquanto. Afinal, cobrando pelo Windows ela vendeu 100 milhões de licenças. Claro, isso deve incluir as atualizações a preço baixo, mas por que oferecer de graça se os clientes estão pagando?
O Windows ainda sofre na batalha pela era pós-PC, mas para vencê-la, talvez ser gratuito não resolva a situação. Sim, a Microsoft aparentemente deu desconto no pacote Windows + Office para fabricantes de tablets pequenos (8 polegadas), mas ela ainda recebe dinheiro com isso.
“Em time que está ganhando não se mexe”, diz o ditado. O Windows não está ganhando, mas ainda não perdeu.

E o Office?

Ontem, a Apple também anunciou que vai oferecer o pacote iWork de graça para quem comprou um Mac a partir de 1º de outubro. Pages, Numbers e Keynote antes custavam US$ 10 cada. (O Microsoft Office custa a partir de R$ 239, e também está disponível por assinatura.)
Isto não representa, por si só, uma ameaça para o Office: afinal, esses apps já eram baratos e a suíte da Microsoft ainda domina boa parte do mercado. Mas eles reforçam a estratégia da Apple de oferecer um ecossistema completo aos usuários.
O Windows Phone já vem com Office; tablets com Windows RT também. Por que não embuti-lo em PCs novos a um preço mais camarada para as fabricantes? (Ela já faz isso para tablets de 8″.) Oferecê-lo de graça para todos os consumidores seria loucura – nem a Apple fez isso com o iWork – mas seria uma boa forma de estimular a venda de computadores novos se o Windows fosse gratuito.
Cada vez faz menos sentido pagar por um sistema operacional. (Os piratas que o digam!) A Apple acabou de tirar mais uma justificativa para isso. Resta ver o que a Microsoft fará.

Fonte: GIZMODO BRASIL





terça-feira, 22 de outubro de 2013

A nuvem é o santo graal da tecnologia?

Bom dia aos navegantes, vamos conversar sobre um assunto que esta em alta ultimamente, estou falando da Computação em nuvem. O interessante desse tema é a confusão que muitos fazem, uns ceticamente não acreditam nessa tecnologia outros ingenuamente apostam todas as suas fichas nessa tecnologia. Afinal a nuvem vem a ser o santo graal da tecnologia?
Bom na verdade a nuvem vem para deixar a tecnologia mais democrática, vamos ilustrar como funcionava antigamente: Imagine que tenha tido a ideia do seculo, mas que para realizar sua ideia tenha que gastar alguns milhões em investimento em equipamento para hospedar seu sistema, alugar uma sala para armazenar seu servidor, contratar pessoas e até mesmo gasto com eletricidade e outras coisas para infraestrutura. Bom tudo isso gasta dinheiro, e muito, mas você não sabe qual o retorno que sua ideia vai gerar. Para os investidores isso é um risco, e como conseguir um grande capital para algo que ainda esta no mundo das ideias? Simples a nuvem vem para nos ajudar a resolvermos esse problemas. Hoje posso contratar uma maquina na nuvem pagar somente pelo que eu usar, ou seja por hora gasta, e se eu precisar contrato mais maquinas, não tenho a preocupação com infraestrutura, contratação de pessoas especializadas e etc. Para esse cenário a nuvem vem lhe ajudar a alavancar seu negocio, e se ele crescer e existir um grande retorno e ai você deseja investir em um datacenter próprio não tem problemas.
Até agora é tudo uma maravilha, mas e o caso do Snowden, como terei certeza que ninguém vai bisbilhotar o fonte do meu sistema? Esse caso que não ajudou no crescimento da nuvem, colocou um monte de duvidas para possíveis clientes e principalmente nos atuais clientes. O gartner ilustra a situação atual da nuvem no seu relatorio hype-cycle:

Como podemos ver a nuvem esta lá no final da onda quase que no ponto mais baixo, mas isso não significa que será descontinuada ou um fracasso, como falei anteriormente a nuvem resolve vários problemas, mas não todos, existe alguns cenários no qual ela ajuda muito, são eles:


No cenário de crescimento rápido é basicamente quando iniciamos um negocio e ele emplacou, já imaginou se logo no inicio não conseguimos suportar a demanda de usuários no nosso sistema? Seria no minimo catastrófico.


Já neste outro cenário, imagine que tenha que processar um grande volume de dados uma vez pro mês, digamos que seja a folha de pagamento da sua empresa e que esse processamento demore 1 dia inteiro, uma solução seria termos um servidor dedicado para fazer esse processamento que irá trabalhar 1 dia por mês e os outros dias ficará ocioso. Para esse cenário a nuvem ajuda e muito, pois como você paga somente pelo que usa não haverá desperdício.


Agora imagine que o seu site funcione normalmente durante meses, e de repente surge um pico inesperado, bom como não temos um noção de quando irá acontecer fica difícil nos preparar para futuros eventos como este. Neste caso a nuvem fornece um escalonamento dinâmico, onde eu posso alocar uma quantidade de maquinas a mais para ajudar nesse processamento e depois podemos remover essas maquinas na hora que o pico passar.


Agora a situação é outra, temos certeza de quando teremos picos, digamos que com hora e data marcada. Se comprarmos uma quantidade de servidor para suportar esse pico resolvemos o problema, mas e no período que não temos o pico, estaremos gastando sem utilizar o recurso, mais uma vez a nuvem ajuda nesse cenário, contratando o que eu preciso e quando eu preciso, depois retiro esses recursos e economizo uma grana.
Bom fica a reflexão, a nuvem tende a ajudar e se tornar realidade ainda mais no nosso dia a dia, mas vamos manter uma cautela sobre o que podemos colocar na nuvem e que não podemos colocar na nuvem. Mais uma vez a resposta para uma questionamento no mundo da TI é depende do cenário.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Em breve novidades

Estamos configurando nosso blog para muito em breve termos conteúdos sobre novas tecnologias.